ago/2021

Rosa Brito e Diego Oliveira batem papo, no ABMPtalks, sobre as iniciativas adotadas para promover o turismo responsável na Península de Itapagipe

Antes mesmo da canonização de Santa Dulce, as Obras Sociais Irmã Dulce viram os números de visitação ao santuário saltarem de 8 mil para 30 mil pessoas por mês. O que foi bom para a organização sem fins lucrativos, teria que ser bom também para o entorno e, daí, veio a adoção da técnica do arranjo produtivo local, que vem mobilizando a Península de Itapagipe e vai nortear o ABMPtalks desta terça-feira (10), marcado para 18h, no Instagram.

Para falar sobre a aplicabilidade do método e todo o trabalho para envolver as pessoas no projeto, a Associação Baiana do Mercado Publicitário – ABMP, realizadora das lives semanais, convida a jornalista com pegada RP, Rosa Brito, coordenadora do núcleo de turismo da Osid e à frente da comunicação do Programa Território Santo.

“A gente sabia que haveria um impacto no entorno e Maria Rita (superintendente da Osid) sinalizou a preocupação com os moradores e comerciantes locais, convocando o conselho para buscar formas de integrar a comunidade nas oportunidades geradas pela canonização. Foi daí que adotamos a técnica do arranjo socioprodutivo local, uma metodologia de governança que envolve todas as partes da sociedade”, conta Rosa, que é também mestranda em gestão social e desenvolvimento territorial pela Universidade Federal da Bahia – Ufba.

A mediação deste ABMPtalks, cujo tema é “Território santo e o turismo religioso da Penínusla de Itapagipe, fica à cargo de Diego Oliveira, CEO da Youpper, coordenador dos grupos de trabalho da associação e colaborador na curadoria do Salvador Creativity and Media Festival – Scream.