nov/2018

Em 2018 o mercado de games no Brasil deve movimentar cerca de 1,5 bilhão de dólares. Os dados demonstram, que o lucro de 200 milhões em reação a 2017 mostra que o setor, mesmo diante da crise econômica no país, é próspero. Para debater o cenário e a urgência de sua aplicabilidade na Bahia como modelo de negócio, Marcel Ayres, da Hackel Digital; Paolo Bruni, da Unijorge; Daniel Marques, da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e Felippe Thomaz, da Flip, se reuniram nesta manhã de sábado (24) e abriram oficialmente o segundo dia do Scream – Salvador Creativity and Media Festival, realizado pela Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) em parceria com a Prefeitura de Salvador, por meio da Saltur (Empresa Salvador Turismo).
Com o tema “É divertido também! Games, mídia e inovação em processos criativos”, foram discutidos no painel o atual momento do mercado de games na Bahia e restante do Brasil, além de traçar panoramas de futuro para os jogos de smartphones e consoles.

 

De acordo com Ayres, os games produzidos na atualidade nascem midiatizados devido a ampla cobertura realizada na internet pelos gamers e streamers. “Os jogadores hoje realizam transmissões pelo Twitch, YouTube e têm espaço nos canais de TV, criando modelos de desafios como o speedrun, onde o objetivo é finalizar o jogo no menor tempo possível. Se pensarmos na competência do jogador, existem hoje modalidades que contemplam os diversos públicos”.

 

Foto: Charles Marques