Tenha prazer e se sinta realizado em ser ponte para o bem
Esse papel não permite máscaras e nem mentiras, é preciso viver e ser aquilo que prega
O que é uma ponte? Segundo o dicionário Michaelis, em seu sentido figurado, a palavra se refere a “qualquer elemento que estabelece contato entre pessoas, entidades ou coisas”. Ou seja, é uma ligação entre dois pólos similares, que possuem interesses em comum. E, com base nisso, ouso dizer que sou uma ponte para o bem.
A ponte para o bem traz o sentimento de realização, de bem-estar e de cumprimento do dever social ao propagar aquilo que há de melhor no mundo: a bondade, as coisas boas que há nele. Você já foi ponte para o bem? Caso ainda não tenha vivido essa experiência, eu recomendo. A sensação é de satisfação, felicidade e contentamento. Mas, preciso confessar para vocês, e que fique só entre nós, eu não fazia ideia de que eu sou uma ponte de propagação do bem na sociedade.
O vislumbre veio a partir de pessoas que me rodeiam, de amigos. Eu ajudo as pessoas e faço o bem por gostar de espalhar bondade e, também, pela seguinte questão: se eu posso ajudar, por quê não fazer? E, para mim, isso era, e é, a coisa mais natural do mundo. Até que um amigo me disse, certa vez, que a partir de temas e bandeiras que levanto, ele foi capaz de conceber insights relevantes para si próprio.
“Muito além dos gráficos, ele [Diego Oliveira] é capaz de trazer um tato analítico profundo, sobre o que conecta marcas e consumidores de fato. Esse traço o torna capaz de transitar dentro de grandes empresas, universidades e negócios locais, como um conselheiro e mentor. Proporcionando visões disruptivas, capazes de gerar resultados com foco principal nele, o cliente”, disse meu querido amigo, João Paulo Cappio, analista comercial na Stone.Co.
Uma característica ressaltada por outro amigo, doutor Fábio Caim, publicitário, psicanalista, professor universitário e sócio na baitech.agency, é que tudo o que faço possui paixão e entrega. Tenho que concordar, meu querido. Ser ponte para o bem não permite ambiguidade, mentiras, tampouco máscaras. De fato, minha vida pessoal é sinônimo de quem sou e daquilo que faço no mercado de trabalho e na academia enquanto professor.
“O Diego é um amigo e colega de profissão muito querido. Como profissional, vive com paixão porque ele se entrega naquilo que faz. Você nunca verá o Diego ser menos do que o melhor em todos os seus projetos e olha que ele os tem aos montes. Ele se sobressai no mercado porque apresenta uma visão sensível da atividade publicitária no geral. Tem a compreensão clara de que marcas conversam com pessoas, que têm suas próprias histórias, suas dores e suas vivências e que não podem ser generalizadas e categorizadas com frieza ou olhares distantes”, declarou Caim.
O reconhecimento dos meus amigos, alunos e das demais pessoas que estão no meu convívio diário me assusta um pouco, confesso. Ser ponte para o bem é carregar uma enorme responsabilidade, principalmente no atual momento que vivemos em que o mal, o ódio e a violência são estimulados e propagados por tantas pessoas, algumas estão até mesmo naturalizando isso. Sem contar na responsabilidade da influência que eu tenho sobre outras pessoas, o que eu causo nelas.
Tive esse insight quando uma aluna passou mal em sala (para quem não sabe, eu sou docente da ESPM) e a minha primeira ação foi pedir que nenhum dos alunos fizessem fotos ou vídeos, respeitando, assim, a integridade da pessoa. Diante disso, uma amiga falou que eu era uma influência muito positiva na vida daqueles alunos que estavam em sala, mais do que profissional, minha influência era de formação de ser humano; de formar seres sociais com capacidade de olhar para além do mecânico e, assim, se preocuparem com o impacto social de seus atos e produções. Fiquei embasbacado!
Demorei a aceitar que o Diego Oliveira influenciava as pessoas, que era uma referência de ponte para o bem, exemplo de como ajudar pessoas, de como ver para além de clientes e se preocupar com o humano que está ali, se preocupar com o social e de como impactá-lo positivamente. O Diego das construções sociais, das parcerias, da visibilização de vozes e de sempre acreditar que “vem coisa boa por aí”. Demorei, mas aceitei.
“Conheci o Diego através de projetos incríveis que ele e a equipe Youpper fizeram em Salvador. Quando as ideias para a inauguração do Shopping Parque da Cidade começaram a acontecer, Diego foi fundamental para a criação dos pilares de diversidade, sustentáveis e sociais do shopping. Hoje conto com um parceiro de trabalho e um grande amigo!”, relatos como esses, de amigos, me ajudaram a aceitar o que vinha de bom para mim: o reconhecimento de ser ponte para o bem.
“Outra forte característica do carisma do Diego é ser capaz de atrair pessoas dos mais diversos tipos, culturas e existências. Essencialmente, ele gosta de pessoas e, mais ainda, de participar das histórias delas. Diego não só atrai como generosamente coloca outras pessoas em contato, ele fomenta seus círculos para que competências se juntem, ideias fluam e oportunidades sejam aproveitadas. Toda essa sensibilidade é regada a muita lucidez e profundo conhecimento do mercado e suas dinâmicas. Por olhar as pessoas e não os “consumidores”, Diego alcança insights incríveis e eleva o padrão de qualidade de todos os seus clientes”, escreveu Fábio Caim para mim.
O título deste artigo é “tenha prazer e se sinta realizado em ser ponte para o bem”. E eu me sinto muito realizado em fazer o bem; em conectar pessoas, ser a ponte entre elas, para que juntas tenham vários insights e produzam coisas boas. O bem se atrai. E você? Tem prazer e se sente realizado em ser ponte para o bem? Você é ponte para o bem? Te deixo com essa reflexão.
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O conteúdo e opinião publicados neste artigo são de inteira responsabilidade do autor ou autora.
Diego Oliveira
Colunista
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