jun/2020

A pesquisa, realizada pela Youpper Insights em parceria com a ATcom Comunicação Corporativa e patrocínio do Grupo Aratu será apresentada com exclusividade na live Aratu Talks na próxima terça-feira (30/06), às 16h.

Oitenta porcento consumidores brasileiros estavam planejando comprar algo quando a pandemia começou e desses, 50% vai esperar a pandemia passar para realizar a compra e apenas 21% vai comprar durante a pandemia. Este é o cenário que revela a pesquisa Shopper do Amanhã realizada pela Youpper Insights em parceria com a ATcom Comunicação Corporativa. Com patrocínio do Grupo Aratu e apoio da Disensa Casa São João e do Supermercado Kasa Garcia, o estudo será apresentado, em primeira mão, na próxima terça-feira, dia 30/06, às 16h, na live Aratu Talks, transmitida simultaneamente  pelo Instagram @aratuonline e pelo Facebook /aratuon.

A live, apresentada por Pablo Reis, contará com a participação do publicitário Diego Oliveira (CEO da Youpper e idealizador da Pesquisa), da jornalista Suely Temporal (Sócia diretora da ATcom Comunicação Corporativa), Fátima Merlin (fundadora e CEO da Conect Shopper) e do empresário Tony Tawil (vice-presidente da Federação das Câmeras de Dirigentes Lojistas do Estado da Bahia – FCDL/BA). A pesquisa foi realizada no mês de maio entre homens e mulheres, classes AB, C e DE, acima dos 16 anos, com leitura por região (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste) e uma lupa sobre Salvador, totalizando numa amostra de 900 entrevistas.

Entre as razões para o adiamento das compras apontadas pelos entrevistados estão: redução da renda e as incertezas sobre o futuro. Considerados como itens essenciais durante o isolamento social, os aparelhos celulares (smartphones) e tablets foram as compras menos adiadas por causa da pandemia (54%), enquanto os imóveis, automóveis, móveis e eletrodomésticos foram os itens que tiveram a compra mais adiada (70% em média).

Apesar disso, o estudo revela que os consumidores continuam em contato com as marcas e empresas, atentos às ações de enfrentamento à COVID-19 (64%). Sessenta e três porcento dos entrevistados disseram que estão mais propensos a escolher marcas que estão realizando ações de enfrentamento à pandemia. A percepção dessas ações se dá pela TV (53%), em site de notícias (49%), nas redes sociais (39%) e através de amigos (25%). De acordo com a pesquisa, durante a pandemia os anúncios e campanhas comerciais na TV e na Internet têm chamado mais a atenção do consumidor do que antes. Estes, por sua vez, recebem o endosso através da recomendação de amigos nas redes sociais.

Outro aspecto interessante revelado pelo estudo é que o endosso de celebridades perde força frente à busca de marcas com valores nobres e propósitos claros. Valores como transparência (80%), solidariedade (72%), empatia e defender causas sociais (69%) assumem destaque perante o consumidor do futuro.

 

Reabertura da economia

De forma geral, a pesquisa revela que, na reabertura, há uma expectativa de que haja alguma vantagem econômica por parte do comércio e serviços (47%) e também uma necessidade de sentir segurança sanitária nos estabelecimentos comerciais (32%). Em relação aos shoppings o consumidor espera que cuidem da higiene/biossegurança (46%) e do cumprimento dos protocolos de saúde como controle de horários de funcionamento, limite de pessoas, uso de máscaras e álcool em gel.

Embora não esteja em primeiro lugar nas menções, os planos para quando a pandemia acabar incluem a visita ao shopping que está no segundo grupo mais importante abaixo da casa de parentes e amigos, da igreja e restaurante/lanchonete. Para o consumidor do futuro, a loja ideal é aquela que oferece preços bons e ambiente seguro em relação ao COVID-19.