Vivemos num mundo onde a informação não para de correr.
Mas, no meio desse mar de novidades, como saber o que realmente importa?
Como distinguir o que é só espuma daquilo que é água limpa?
É aí que a sede se revela.
Porque quem não tem sede, se contenta com qualquer gole. Se acomoda na superfície, se satisfaz com a mesmice e repete velhas ideias como se fossem novas.
Quem tem sede, não.
Quem tem sede sabe que não basta beber muito, é preciso beber certo.
Vai atrás da nascente, mergulha fundo e busca profundidade.
É essa sede que move o mundo pra frente.
É ela que cria histórias, que abre espaço para inovação, que conecta pessoas, que transforma informação dispersa em conhecimento vivo.
Ter sede é se arriscar.
É abandonar a margem segura e se deixar levar, porque é melhor se afogar em ideias do que seguir parado.
Afinal, toda ideia que vale a pena nasceu assim:
De alguém que independente de qualquer coisa, continuou com sede.
Scream Festival. Beba dessa fonte.