Vacina pouca, meu braço primeiro

Vacina pouca, meu braço primeiro

Vacina pouca, meu braço primeiro Quando a gente tem que filmar a vacinação de idosos para que eles não sejam enganados pela malandragem de um agente de saúde cuja intenção secreta é ficar com a dose do imunizante, aí nos damos conta de que a ética que vigora na Grande...
Vacina pouca, meu braço primeiro

Janeiro: utopias, distopias e recomeços

Janeiro: utopias, distopias e recomeços Não me importo quando me chamam de utópico e sonhador. Encaro o senso de utopia de um jeito positivo, como uma competência criativa, uma capacidade de imaginar a vida para além das contingências. É uma ginástica da imaginação...
Vacina pouca, meu braço primeiro

Os afetos secretos do Natal

Os afetos secretos do Natal Qual dos Natais que está ganhando mais espaço na preferência das pessoas? O Natal-cultural, com ceia em família, a árvore e pisca-pisca na sala, os amigos-secretos, festas de firma, partilha de presentes? Ou será o Natal-fim-do-ano-fiscal,...
Vacina pouca, meu braço primeiro

A dança dos vampiros no mundo do trabalho

A dança dos vampiros no mundo do trabalho Ouvi este surpreendente relato quando dava treinamento para trabalhadores de uma indústria calçadista gaúcha, creio que em 2008. Era fim de expediente e estávamos a psicóloga Irene, dois gerentes de Gestão de Pessoas e eu numa...
Vacina pouca, meu braço primeiro

O que querem os negacionistas?

O que querem os negacionistas? Roque de Itaparica foi o primeiro negacionista com que me deparei em minha vida. Nativo da ilha de Itaparica, era um simpático aguadeiro que ganhava a vida descendo e subindo as ruas calçadas de paralelepípedos da pequena cidade...